23/06/2009

apetece-me simplesmente, apetece-me!

apetece-me sentir o ar da noite
apetece-me ver o céu, e as estrelas
apetece-me simplesmente, apetece-me!
sem compromissos nem viagens
sem fronteiras ou barreiras,
só o vazio do universo à volta
e uma brisa na face que arrefece
o momento em que me encontro
com o que não sei que procuro
por um caminho caminhado
pelo prazer desenfreado
ao cândido luar altaneiro.
vem ter comigo,
vamos só estar juntos sem nos tocar
vamos ouvir a música que não sabe parar
vamos sentir a riqueza de quem já sabe calar
pelo silêncio que silencio sem par
vamos abrir uma porta e entrar...
talvez saber o que o sonho nos sabe mostrar...

2 comentários:

tartaruga disse...

uau...!!! diz-se que num poema devemos entender o que o poeta pertende mas podemos sentir o que quisermos... este faz sentir!!! lindo!!!

CL disse...

:) thnkx tartaruga...
Bjokas