Sim, é. Mas também é com ela que somos capazes de nos torturar de um modo surpreendentemente absurdo por vezes também, não é assim ?
E agradeço o comentário no Vácuo. Devo dizer que tens completa razão naquilo que escreveste, mas também por vezes não é fácil procurarmos cá dentro. Se o resto é subjectivo e superficial não sei mas que magoa, sim e bastante.
Sim Adriana, tens razão. O ser humano é capaz de coisas bem sinuosas e dolorosas contra si mesmo, mas é a nossa natureza. Procurar cá dentro não é realmente fácil, mas começa quando deixamos de querer somente viver a vida pelas suas superficialidades...quanto mais desejarmos conhecer o que nos rodeia, aprofundarmos o que sentimos em cada imagem, em cada cheiro, em cada som, em tudo o que vemos, melhor começamos a perceber que as nossas capacidades são ilimitadas e que podemos ir cada vez mais longe. Nessa altura já nos compreendemos cada vez mais, o que no vai tornando fortes e ao mesmo tempo amantes da vida como um todo, um sistema completo de relações...aprendemos a ver tudo por vários pontos de vista. Percebes a ideia? Espero que continues a aparecer ...foi um prazer conversar e "filosofar" (:)) se quiseres. adoro sempre uma boa conversa pela web...por isso, quando quiseres ;)
Sim, percebo perfeitamente a ideia. Mas também existem as barreiras, criadas por nós mesmos que nos impedem de muito, e eu estou constantemente a enfrentar uma carrada delas. No outro dia pensei: "Não é fácil subir na vida, mas como tudo na vida, quando se sobe assim se desce também", portanto, se eu subir uma barreira que me atormenta , logo a seguir tenho que a descer, isto para seguir em frente, certo ? Logo não há nada certo na vida e nem sempre fazemos as coisas como queremos porque nos aparecem os imprevistos.
Um pouco confuso, mas a ideia geral está aí. Claro, continuarei a passar por cá, nao tao assiduamente pois tenho andado ocupada e por vezes esqueço-me. É sempre bom ter esta troca de ideias, pensamentos e palavras com alguém (:
Olá Adriana, e essas barreiras, que subimos e descemos não serão fundamentais para a nossa aprendizagem? A mim parece-me que sim...a dor que podem ou não provocar vai depender mais uma vez do valor ou da dimensão que tem, e do facto de consideramos mais ou menos significativo. Depois, é importante (muito importante mesmo) todos os dias reflectirmos e analisarmos os nossos princípios e objectivos pessoais. O que damos mais valor hoje, podemos dar menos valor amanhã, assim como o contrário. Contudo, os pilares de valores que fundamentam a nossa posição como seres humanos sensíveis e respeitadores da vida em todas as suas dimensões devem estar bem definidos e presentes. Quanto a nada ser certo é realmente uma realidade, mas confesso-te uma coisa, se tudo fosse certo, a espectacularidade da descoberta constante que podemos fazer na nossa vida ia desaparecer...e como me disseram um dia, "monótono é tudo em que se torna"...já viste que até nas relações interpessoais, se não houver descobertas constantes e ideias novas a partilhar, tudo fica repetitivo e sem valor? Nada como umas barreiras para ultrapassar e delas tirar conhecimento para as próximas :P...bem, continuação de boas reflexões e até...quando quisermos e a vida permitir :P Bjs
6 comentários:
Filosofia x)
Olá Adriana, bem vinda :)
Sim, filosofia...não é com ela que vivemos e pensamos? ;)
cmps
Olá e obrigada (:
Sim, é. Mas também é com ela que somos capazes de nos torturar de um modo surpreendentemente absurdo por vezes também, não é assim ?
E agradeço o comentário no Vácuo.
Devo dizer que tens completa razão naquilo que escreveste, mas também por vezes não é fácil procurarmos cá dentro. Se o resto é subjectivo e superficial não sei mas que magoa, sim e bastante.
Sim Adriana, tens razão. O ser humano é capaz de coisas bem sinuosas e dolorosas contra si mesmo, mas é a nossa natureza.
Procurar cá dentro não é realmente fácil, mas começa quando deixamos de querer somente viver a vida pelas suas superficialidades...quanto mais desejarmos conhecer o que nos rodeia, aprofundarmos o que sentimos em cada imagem, em cada cheiro, em cada som, em tudo o que vemos, melhor começamos a perceber que as nossas capacidades são ilimitadas e que podemos ir cada vez mais longe. Nessa altura já nos compreendemos cada vez mais, o que no vai tornando fortes e ao mesmo tempo amantes da vida como um todo, um sistema completo de relações...aprendemos a ver tudo por vários pontos de vista. Percebes a ideia?
Espero que continues a aparecer ...foi um prazer conversar e "filosofar" (:)) se quiseres. adoro sempre uma boa conversa pela web...por isso, quando quiseres ;)
Sim, percebo perfeitamente a ideia. Mas também existem as barreiras, criadas por nós mesmos que nos impedem de muito, e eu estou constantemente a enfrentar uma carrada delas. No outro dia pensei: "Não é fácil subir na vida, mas como tudo na vida, quando se sobe assim se desce também", portanto, se eu subir uma barreira que me atormenta , logo a seguir tenho que a descer, isto para seguir em frente, certo ? Logo não há nada certo na vida e nem sempre fazemos as coisas como queremos porque nos aparecem os imprevistos.
Um pouco confuso, mas a ideia geral está aí.
Claro, continuarei a passar por cá, nao tao assiduamente pois tenho andado ocupada e por vezes esqueço-me.
É sempre bom ter esta troca de ideias, pensamentos e palavras com alguém (:
Olá Adriana, e essas barreiras, que subimos e descemos não serão fundamentais para a nossa aprendizagem? A mim parece-me que sim...a dor que podem ou não provocar vai depender mais uma vez do valor ou da dimensão que tem, e do facto de consideramos mais ou menos significativo. Depois, é importante (muito importante mesmo) todos os dias reflectirmos e analisarmos os nossos princípios e objectivos pessoais. O que damos mais valor hoje, podemos dar menos valor amanhã, assim como o contrário. Contudo, os pilares de valores que fundamentam a nossa posição como seres humanos sensíveis e respeitadores da vida em todas as suas dimensões devem estar bem definidos e presentes. Quanto a nada ser certo é realmente uma realidade, mas confesso-te uma coisa, se tudo fosse certo, a espectacularidade da descoberta constante que podemos fazer na nossa vida ia desaparecer...e como me disseram um dia, "monótono é tudo em que se torna"...já viste que até nas relações interpessoais, se não houver descobertas constantes e ideias novas a partilhar, tudo fica repetitivo e sem valor? Nada como umas barreiras para ultrapassar e delas tirar conhecimento para as próximas :P...bem, continuação de boas reflexões e até...quando quisermos e a vida permitir :P
Bjs
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