monólogos sem atrito permitem-nos cair no vácuo do caos...
quereis vós perceber de que se trata?
pois tal tarefa, redutora, é uma fonética desenfreada,
assegurada pelo gesticular do autor,
nas ausentes imagens de conforto,
que repousam na mente
agora e doravante descrente...
(de aulas e outros demónios de sextas à noite)
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