sento-me à mesa de uma vida impar
brilham copos de cristal
nada disto é fundamental
tiro do saco a velha garrafa
histórias de alucinar
percorro com tempo o espaço
memórias a partilhar
saí em busca das estrelas
mas já perdi o lugar
talvez se eu tivesse o tempo certo
pudesse lá voltar...
fui sonhar,
fui esquecer,
fui tentar saber perder…
fui ouvir,
talvez mentir,
fui tentar voltar… no tempo.
permaneço imóvel, num certo infinito
que se fala e não se vê,
procura e não se encontra lá fora
desfaço um outro cigarro,
lembrando um doce vento de veludo
e fico à espera
à espera adormecido
mergulhado neste sonho,
ideias de alucinar
desfaço o último cigarro,
lembrando o doce vento de veludo…
6 comentários:
lindo. : )
deixo-te um sorriso cúmplice... porque não é preciso dizer muito mais...!!! MU xxxxxx
Olá irish, obrigado :).
Tartaruga, um sorriso cúmplice é sempre qualquer coisa de fantástico que podemos guardar numa caixinha que abrimos sempre que precisamos...obrigado :D ***
Dá para fazer uma música com esta letra?
**:)
qui çá :) *** :)
MARAVILHOSO!
Adorei!
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