É terrivel mas é mesmo assim... a insatisfação permanente não nos permite segurança de afirmar aquilo que procuramos.... mas mesmo sem saber o caminho, há que continuar a procurar ;)
.... contudo ... não há processo que se justifique quando não há ideia do produto a atingir...
o caminho fica sempre mais definido quando sabemos o que procuramos!
No entanto, este caminho é bem mais rico quando estamos predispostos a encontrar tudo aquilo que não havíamos tido intenção de procurar...
a verdade é que muitas vezes o que procuramos não é tão pleno como o que encontramos sem procurar... mas será isto razão para deixar de saber o que procuramos??
Sim...concordo...mas será que ao longo do processo não estaremos, de alguma forma, a definir ou redefinir constantemente os nossos objectivos (produtos)? Teremos de ter "objectivos de partida", mas não será esse mesmo o termo? "Objectivos de partida", que ao fazermos o caminho vamos redefinindo? A ideia de termos um objectivo claro antes de começar o que quer que seja torna-o algo redutor ou futuramente desadequado ou ultrapassado...ou talvez não! :P
nesta tarefa interminável de ter de procurar (e consequentemente ir fazendo escolhas) constantemente, talvez tenhamos de escolher os meios/processos juntamente com os "objectivos de partida"/fins...
tarefa difícil, é certo! Mas fará sentido procurar sem saber o quê, nem como?
o fim não será o mais relevante... conhecer as pedras, os cruzamentos... a paisagem e a criatividade do caminho... isso é talvez o mais compensador!!! :P
9 comentários:
É terrivel mas é mesmo assim... a insatisfação permanente não nos permite segurança de afirmar aquilo que procuramos.... mas mesmo sem saber o caminho, há que continuar a procurar ;)
BJK
até porque o caminho se faz caminhando :P...e o mais importante é mesmo o processo e não o produto...será? ;) :)***
.... contudo ... não há processo que se justifique quando não há ideia do produto a atingir...
o caminho fica sempre mais definido quando sabemos o que procuramos!
No entanto, este caminho é bem mais rico quando estamos predispostos a encontrar tudo aquilo que não havíamos tido intenção de procurar...
a verdade é que muitas vezes o que procuramos não é tão pleno como o que encontramos sem procurar... mas será isto razão para deixar de saber o que procuramos??
:)**
Sim...concordo...mas será que ao longo do processo não estaremos, de alguma forma, a definir ou redefinir constantemente os nossos objectivos (produtos)? Teremos de ter "objectivos de partida", mas não será esse mesmo o termo? "Objectivos de partida", que ao fazermos o caminho vamos redefinindo? A ideia de termos um objectivo claro antes de começar o que quer que seja torna-o algo redutor ou futuramente desadequado ou ultrapassado...ou talvez não! :P
pois... ou talvez não! se os considerarmos apenas como "de partida" terão a consistência necessária para nos fazer caminhar?
:)**
e se não tivermos "objectivos de partida", poderemos ter finais?...
nesta tarefa interminável de ter de procurar (e consequentemente ir fazendo escolhas) constantemente, talvez tenhamos de escolher os meios/processos juntamente com os "objectivos de partida"/fins...
tarefa difícil, é certo! Mas fará sentido procurar sem saber o quê, nem como?
conseguiremos nós saber o fim sem ter caminhado?... :P
o fim não será o mais relevante... conhecer as pedras, os cruzamentos... a paisagem e a criatividade do caminho... isso é talvez o mais compensador!!! :P
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