e não morro...
durmo, durmo,
na espera do outro turno,
no obscuro da outra face.
levando lentamente a lama desta chuva à face...
o pano ainda agora levantou e temos de correr.
choro, choro,
e não desisto...
inspiro, expiro,
num ciclo finito,
de onde nada se pode esperar,
senão respirar.
levando lentamente a lama desta chuva à face...
o pano ainda agora levantou e temos de correr.
luto, luto,
para terminar de luto,
na esperança de uma fugaz
resposta diferente da nossa, minha e tua...
Lestat
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