31/05/2009
30/05/2009
29/05/2009
de bandas sonoras para vários momentos...
...sons da vida!!
e como pano de fundo...
if I lay face
down on the ground,
would you walk all over me?
Have we learn't
What we set out to learn?
well then love we will see.
Now dont drown in your tears, babe
Push your head towards the air.
Now dont drown in your tears, babe
I will always be there.
When you fall and you,
Can't find your way,
Push a hand up to the sky.
I will run just to,
To be by your side,
Dont you ever bat an eye.
Now dont drown in your tears, babe
Push your head towards the air.
Now don't drown in your tears, babe
I will always be there
"But I will tear the price from your head,
And keep you from harm" thats what you said.
Theres people climbing out of their cars
Lining the roadside,
Try to glimpse at the dead.
Now dont drown in your tears, babe
Push your head towards the air.
Now dont drown in your tears, babe
I will always be there.
(push your head towords the air, editors)
27/05/2009
um estranho perfeito
vamos onde queremos e guardamos o que podemos
um estranho é magia, assim como a magia é estranha
vemos o que sentimos e retemos o que devemos
um estranho és tu, assim como sou eu um ser estranho
num espelho não há reflexo, reflexo que deveras sou
mas mais estranho é nada achar estranho
e desse principio principiar o "sou"...
24/05/2009
ciclos...de um fim (re)anunciado?
Sentei-me na beira da estrada e aguardei pela sua chegada...
O que demorava foi dando para reflectir e descansar um pouco das últimas jornadas...
Percorri o passado, sondei o presente, e até antevi ideias mescladas para o futuro...
mas...!!! Nunca mais chega...
Decido sem pressas e levanto-me. Iniciei o meu caminho e andei apenas uns metros. O suficiente para olhar para trás e...estranho...??? Ainda lá estou sentado, de olhar prostrado no horizonte! Mas quem esperava eu afinal, questiono-me, estranhamente sem recordar...
Será que de um sonho se trata? Espero então breve acordar...ou será que me pregaram uma partida daquelas confusas e bizarras com um sentido de humor algo distorcido? Nada parece fazer sentido senão...continuar a andar!
Viro-me bruscamente, algo consternado e continuo o caminho...sinto-me fatigado mas preciso continuar...ainda falta muito! Mas para onde? Dúvidas e mais dúvidas...rodopiam ideias e projectos de afirmações na minha cabeça. Queria tanto saber mais um pouco...como seria, o que seria...até onde iria!
Mais uma vez olho para trás e, apesar de ser pouco maior do que a folha de papel do meu caderno de apontamentos que trago dentro da minha bolsa, ainda lá estou...mas já não consigo perceber os traços da minha face, da minha voz, do meu pensamento....tudo não passa já de um simples sentir melancólico que acalma e dói ao mesmo tempo, como se de um ciclo, de fim anunciado, estivesse a marcar o inicio da trajectória final...para breve, bem breve recomeçar...sentado na beira da estrada, aguardando a sua chegada!
O que demorava foi dando para reflectir e descansar um pouco das últimas jornadas...
Percorri o passado, sondei o presente, e até antevi ideias mescladas para o futuro...
mas...!!! Nunca mais chega...
Decido sem pressas e levanto-me. Iniciei o meu caminho e andei apenas uns metros. O suficiente para olhar para trás e...estranho...??? Ainda lá estou sentado, de olhar prostrado no horizonte! Mas quem esperava eu afinal, questiono-me, estranhamente sem recordar...
Será que de um sonho se trata? Espero então breve acordar...ou será que me pregaram uma partida daquelas confusas e bizarras com um sentido de humor algo distorcido? Nada parece fazer sentido senão...continuar a andar!
Viro-me bruscamente, algo consternado e continuo o caminho...sinto-me fatigado mas preciso continuar...ainda falta muito! Mas para onde? Dúvidas e mais dúvidas...rodopiam ideias e projectos de afirmações na minha cabeça. Queria tanto saber mais um pouco...como seria, o que seria...até onde iria!
Mais uma vez olho para trás e, apesar de ser pouco maior do que a folha de papel do meu caderno de apontamentos que trago dentro da minha bolsa, ainda lá estou...mas já não consigo perceber os traços da minha face, da minha voz, do meu pensamento....tudo não passa já de um simples sentir melancólico que acalma e dói ao mesmo tempo, como se de um ciclo, de fim anunciado, estivesse a marcar o inicio da trajectória final...para breve, bem breve recomeçar...sentado na beira da estrada, aguardando a sua chegada!
22/05/2009
21/05/2009
nos mitos da noite...tenho medo de os perder!
tenho medo do escuro
tenho medo de mim
e dos reflexos no espelho
tenho medo da luz, procuro esconder-me...
tenho medo de ter medo,
mas mais medo de não ter.
tenho medo do tédio de ser,
como todos querem ser.
tenho medo de correr,
quando devia andar
tenho medo de cair
e depois não conseguir levantar
tenho medo do vento,
seguido da tempestade,
mas mais medo de os deixar ir em liberdade.
tenho medo da luxúria do ter
como todos o querem ter...sem medo.
tenho medo de ficar petrificado
à tua passagem, lua que de mim escarneces.
tenho medo do sangue,
o que não corre e devia correr
o que escorre, numa marca eterna que faz doer...
lento é o tempo de ter medo
como lenta é a noite de todos os medos
por isso tenho medo dos mitos da noite
mas mais medo de os perder
meus medos queridos...
tenho medo de mim
e dos reflexos no espelho
tenho medo da luz, procuro esconder-me...
tenho medo de ter medo,
mas mais medo de não ter.
tenho medo do tédio de ser,
como todos querem ser.
tenho medo de correr,
quando devia andar
tenho medo de cair
e depois não conseguir levantar
tenho medo do vento,
seguido da tempestade,
mas mais medo de os deixar ir em liberdade.
tenho medo da luxúria do ter
como todos o querem ter...sem medo.
tenho medo de ficar petrificado
à tua passagem, lua que de mim escarneces.
tenho medo do sangue,
o que não corre e devia correr
o que escorre, numa marca eterna que faz doer...
lento é o tempo de ter medo
como lenta é a noite de todos os medos
por isso tenho medo dos mitos da noite
mas mais medo de os perder
meus medos queridos...
20/05/2009
princesa do lago
perfeita repetição
sentidos em afinação...
do lago
e numa palavra discreta
sonoros mistérios despertam
do abraço,
o beijo que falta
das ondas
na areia molhada
sentidos, na madrugada
corre corre
corre pela manhã
da boca molhada
de um peito palpitante
num perfeito tratado,
assim desencadeado...
corre pela manhã
corre e nunca te percas
doce princesa do lago
sentidos em afinação...
do lago
e numa palavra discreta
sonoros mistérios despertam
do abraço,
o beijo que falta
das ondas
na areia molhada
sentidos, na madrugada
corre corre
corre pela manhã
da boca molhada
de um peito palpitante
num perfeito tratado,
assim desencadeado...
corre pela manhã
corre e nunca te percas
doce princesa do lago
19/05/2009
leve beijo triste
Teimoso subi
Ao cimo de mim
E no alto rasgei
As voltas que dei
Sombra de mil sóis em glória
Cobrem todo o vale ao fundo
Dorme meu pequeno mundo
Como um barco vazio
P'las margens do rio
Desce o denso véu lilás
Desce em silêncio e paz
Manso e macio
Deixa que te leve
assim tão leve
Leve e que te beije meu anjo triste
Deixo-te o meu canto canção tão breve
Brando como tu amor pediste
Não fales calei
Assim fiquei
Sombra de mil sóis cansados
Crescendo como dedos finos
A embalar nossos destinos
Ao cimo de mim
E no alto rasgei
As voltas que dei
Sombra de mil sóis em glória
Cobrem todo o vale ao fundo
Dorme meu pequeno mundo
Como um barco vazio
P'las margens do rio
Desce o denso véu lilás
Desce em silêncio e paz
Manso e macio
Deixa que te leve
assim tão leve
Leve e que te beije meu anjo triste
Deixo-te o meu canto canção tão breve
Brando como tu amor pediste
Não fales calei
Assim fiquei
Sombra de mil sóis cansados
Crescendo como dedos finos
A embalar nossos destinos
18/05/2009
15/05/2009
another time songs
maybe one day...who knows?!
music and video performed by me
first time was a long time ago
start again performed by LO!
Video made by me
music and video performed by me
first time was a long time ago
start again performed by LO!
Video made by me
preachers...or otherwise
the world seems to me,
like a dream.
invention of gods,
holy space.
in a colored smoke,
we found,
preachers of death,
all over around.
and we try to understand
what’s wrong with this world?
day after day we crawl,
looking for something,
we can not find.
in a colored rain ,
we fall,
with preachers of death all over around.
me and my meaning dream
in thousand years we lived
alguma vez?
alguma vez tentaste
parar o pensamento
alguma vez pensaste
que longe de vivos estaremos.
procura nesta lama
os simples prazeres
de estar dentro do ser
alguma vez pensaste
em ser teu prisioneiro
e alguma vez pensaste
em fugir de ti mesmo
larga as lutas inglórias
e cava bem fundo
na mente, somente
alguma vez te falaste
e o caminho indicaste
alguma vez mataste
os teus sonhos de vez
corre contra a corrente
foge do escuro de ti
tenta novamente
sentir o que há para vir...
parar o pensamento
alguma vez pensaste
que longe de vivos estaremos.
procura nesta lama
os simples prazeres
de estar dentro do ser
alguma vez pensaste
em ser teu prisioneiro
e alguma vez pensaste
em fugir de ti mesmo
larga as lutas inglórias
e cava bem fundo
na mente, somente
alguma vez te falaste
e o caminho indicaste
alguma vez mataste
os teus sonhos de vez
corre contra a corrente
foge do escuro de ti
tenta novamente
sentir o que há para vir...
uma entrada...
sente-me quando estamos próximos
chama-me quando partir
alimenta-me quando a face me tocas
persegue-me quando fugir
irei encontrar um lugar
irei encontrar uma porta
a entrada segura da história
ama-me quando próximo de ti chegar
odeia-me quando partir sem olhar
beija-me quando a mente fluir
mata-me quando para longe voar...
chama-me quando partir
alimenta-me quando a face me tocas
persegue-me quando fugir
irei encontrar um lugar
irei encontrar uma porta
a entrada segura da história
ama-me quando próximo de ti chegar
odeia-me quando partir sem olhar
beija-me quando a mente fluir
mata-me quando para longe voar...
tempos a tempos
e no dia seguinte descemos da nuvem
daquela que nos levou algures a um tempo!
tempo que já foi, e somente permanece na mente,
nos escritos que o reinventam...
que agora soam a distante,
a sem vontade,
a já foi e não tem de voltar.
mas por momentos estranhos...
[ahh...] parece soar a necessidade.
[bahhh...] queremos antes novidades!
tempos futuros de mistérios e necessidades,
futuros de magia e mágicos de olhos amendoados,
que nos levam em cavalos alados, talvez assim, atordoados!
pois só no presente pensamos o passado,
e sem sabermos podemos ficar atolados...desamparados.
vamos companheiros,
é no tempo futuro que o homem da mente vive,
é de sonhos que sabemos fazer girar o mundo,
é de mundos coloridos e nada passados,
sempre em novas demandas, nunca aguilhoados!
sempre inquietos, talvez um pouco extasiados...arrebatados!
vamos amigos,
temos de o abraçar, a tempo
de sentir o que há mais para contemplar
de amar o que sempre foi feito para amar
e fazendo o caminho avançar...
umas vezes devagar,
outras com vontade de já lá estar.
como o tempo numa trança de tempo,
com o passado na volta de trás
que volta de quando em vez a tempo
e à nossa frente ameaça...
assaz no nosso contentamento fugaz.
daquela que nos levou algures a um tempo!
tempo que já foi, e somente permanece na mente,
nos escritos que o reinventam...
que agora soam a distante,
a sem vontade,
a já foi e não tem de voltar.
mas por momentos estranhos...
[ahh...] parece soar a necessidade.
[bahhh...] queremos antes novidades!
tempos futuros de mistérios e necessidades,
futuros de magia e mágicos de olhos amendoados,
que nos levam em cavalos alados, talvez assim, atordoados!
pois só no presente pensamos o passado,
e sem sabermos podemos ficar atolados...desamparados.
vamos companheiros,
é no tempo futuro que o homem da mente vive,
é de sonhos que sabemos fazer girar o mundo,
é de mundos coloridos e nada passados,
sempre em novas demandas, nunca aguilhoados!
sempre inquietos, talvez um pouco extasiados...arrebatados!
vamos amigos,
temos de o abraçar, a tempo
de sentir o que há mais para contemplar
de amar o que sempre foi feito para amar
e fazendo o caminho avançar...
umas vezes devagar,
outras com vontade de já lá estar.
como o tempo numa trança de tempo,
com o passado na volta de trás
que volta de quando em vez a tempo
e à nossa frente ameaça...
assaz no nosso contentamento fugaz.
aquele 2º andar
às vezes sentava-me na janela,
daquele 2º andar,
fumava a olhar para o castelo
e amava uma donzela encantada
que por ele esteve enamorada
fazia versos a lembrar uma guitarra
e sonhava de cores nunca pinceladas
bebi da fonte das três bicas
para de cá nunca abalar
eu e a donzela encantada
e para sempre a namorar
mas a lenda foi transformada,
pela guerra de uma sociedade empedrada
sofre agora a donzela que para longe abalou
para nunca mais cá voltar
morreu devagar o meu sonhar,
mas ficou o desejo para um dia lá voltar…
à janela do 2º andar...
por momentos...no tempo
daquele 2º andar,
fumava a olhar para o castelo
e amava uma donzela encantada
que por ele esteve enamorada
fazia versos a lembrar uma guitarra
e sonhava de cores nunca pinceladas
bebi da fonte das três bicas
para de cá nunca abalar
eu e a donzela encantada
e para sempre a namorar
mas a lenda foi transformada,
pela guerra de uma sociedade empedrada
sofre agora a donzela que para longe abalou
para nunca mais cá voltar
morreu devagar o meu sonhar,
mas ficou o desejo para um dia lá voltar…
à janela do 2º andar...
por momentos...no tempo
09/05/2009
bem cedo...quanto antes...agora!
Run away from all your boredom
Run away from all your whoredom and wave
Your worries, and cares, goodbye
All it takes is one decision
A lot of guts, a little vision to wave
Your worries, and cares goodbye
Placebo - Slave to the wage
...mas se fosse fácil ninguém seria infeliz...
Run away from all your whoredom and wave
Your worries, and cares, goodbye
All it takes is one decision
A lot of guts, a little vision to wave
Your worries, and cares goodbye
Placebo - Slave to the wage
...mas se fosse fácil ninguém seria infeliz...
08/05/2009
sete é cinco mais dois (matemáticas da vida)
dos sete, cinco são e mais dois...
dos sete, dois estão para o cinco, como o sol que se põe para a lua...
dos sete, nenhum perco se por um me deixar levar, levemente, brevemente, em paz...
dos sete, sete mais queríamos ter e mais cincos com dois fazer...
a sete peço que me ouçam os cincos e os dois
pois a eles peço que me ajudem a crescer e a ter mais por onde escolher, viver como só o sete sabe fazer!
São sete estranhos dias, sete estranhos caminhos e sete estranhos motivos...
(de conversas, e outras reflexões...)
dos sete, dois estão para o cinco, como o sol que se põe para a lua...
dos sete, nenhum perco se por um me deixar levar, levemente, brevemente, em paz...
dos sete, sete mais queríamos ter e mais cincos com dois fazer...
a sete peço que me ouçam os cincos e os dois
pois a eles peço que me ajudem a crescer e a ter mais por onde escolher, viver como só o sete sabe fazer!
São sete estranhos dias, sete estranhos caminhos e sete estranhos motivos...
(de conversas, e outras reflexões...)
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